2 de nov. de 2011

Medo

Entre o tudo e o nada,
Folha amarelada da antiga,
Decidi que o mundo estava errado,
Bolha viva da mentira.

Assaltando um pensamento,
Vento, veículo de pesar,
Não guardei nenhum segredo,
Comendo pregos, sermões.

Contei até dois!
Medo saiu cantando...
Fez roda de fumaça.

Brincou, brindou,
Voltou correndo pra dentro.
De mim.

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