Entre o imponente contemporâneo
(Tomado emprestado o teor de suas vozes)
Transpassaram o segundo plano
Verdadeiros políticos ferozes.
Se densa faz-se a escrita dos versos
Motivo encontra no sofrimento contido
De que não se podem negar tropeços
De um após outro pranto caído.
Um, que múltiplo, fez-se complemento,
Dos que, simples, revivem, presente, reprises.
Outro, que múltiplo, fez-se tormento,
Dos seres dos desmandos, sem diretrizes.
Por que deixa a noite sem brilho,
Chico Anysio?
Por que deixa a manhã sem humor,
Millôr?
__ Porque não deves julgar asperezas!
Fosses tu em nossa condição,
As decisões seriam as mesmas.
__ Por que não importa o corpo que é só Não!
Importa a Arte, que ressuscita!
Assim vem o sono, nostalgia,
Menos um pouco de alegria...
Este está perfeito pra ler no Eco de Abril!
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