A um passo do erro supremo
Em que se dão processos mercadológicos
Da educação, direito extremo,
Desses filhos dos outros, pródigos,
Insere-se aquele que ensina,
Que cuida das nossas crianças,
Que das cinzas do medo, peregrina,
Ao íntimo do ser. E as finanças,
Deste que se doa a uma causa,
Simplesmente fogem tingidas
De inverdades midiáticas
Enquanto, novamente, ele vai à lousa,
Lê e escreve sob vozes fingidas,
Sobre a verdade: a mídia é perfídia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário