31 de out. de 2011

Avenida Itamar Franco

Por tanto amor,
eu merecia um adeus.

Pelas madrugadas de álcool,
reviver a ternura
de antigas manhãs com você.

Lá fora soa,
mais uma vez,
o trem das treze horas.

Abro os olhos,
colantes de dor e pranto.

Mas a angústia é antiga.
De novo,
Só a Avenida Itamar Franco.

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